Benefícios dos Probióticos NewAge

8 March, 2022

Benefícios dos Probióticos NewAge

Principalmente, vamos descobrir os benefícios dos probióticos NewAge…

Primero, a Probiotiix Nutrifii melhora a saúde intestinal graças aos seus probióticos mínimos de 20 mil milhões de probióticos de 15 estirpes de largo espectro.

Qual é a ligação entre o intestino e o cérebro?

O sistema digestivo, e mais particularmente o intestino, é povoado por microrganismos (bactérias, leveduras e fungos). Este conjunto de microrganismos é chamado de flora intestinal ou microbiota intestinal. A microbiota intestinal desempenha um papel importante nos processos de digestão, assimilação de nutrientes, mas também, um papel no sistema imunitário.

Mas é apenas a ponta do iceberg, pois os pesquisadores podem ter a presença de neurônios no intestino, indiretamente ligados à microbiota intestinal. Igualmente existem cerca de 500 milhões de neurônios no intestino, constituindo assim um sistema nervoso completo : o sistema nervoso ingónico. Este é o segundo sistema nervoso do corpo, daí o nome “segundo cérebro”.

Concretamente, estes neurónios presentes nos intestinos trocam continuamente com os neurónios do cérebro, através das correntes sanguíneas, mas especialmente através do nervo vago, para transmitir um monte de informação.

Vamos falar primeiro sobre o nervo vago porque ele desempenha um papel crucial no eixo intestino-cérebro, ele conecta diretamente os sistemas nervosos do sistema digestivo ao cérebro. Bem como as interações entre a microbiota intestinal e o intestino que usam suas vias nervosas para enviar sinais ao cérebro e informá-lo sobre “saúde digestiva”. Além de muita informação, a regulação de certas funções motoras, sensoriais, sensoriais e vegetativas (os mecanismos autónomos do corpo) são trocadas entre o intestino e o cérebro.

Digestão : a microbiota intestinal, o informador cerebral

O cérebro sempre precisa de informações para saber como o corpo interage com seu ambiente […] O intestino é seu principal conselheiro, ou o mensageiro que o informa do que está acontecendo na base.

A saber, o nervo vago vai na direção do intestino para o cérebro, não na direção oposta. Principalmente, a microbiota intestinal alimenta todas as informações de volta ao cérebro, e o cérebro decide a resposta apropriada.

Assim como, os intestinos, e em particular a microbiota intestinal, informam assim o cérebro da sua atividade para regular o corpo. Como resultado, os microrganismos podem transmitir ao cérebro a sensação de saciedade. Por consequência, indicam a sensação de fome para sinalizar a necessidade de alimentar o corpo. Assim como, há uma conexão constante entre o intestino e o cérebro.

O intestino, o cérebro emocional

Por conseguinte, se parece lógico que o intestino transmita mensagens para o cérebro da atividade digestiva, parece mais surpreendente que aja em emoções e atividade cerebral. No entanto, este é realmente o caso, a microbiota intestinal envia sinais para o cérebro, através do sistema nervoso entenico, que pode jogar no humor, ou induzir o stress.

Além disso, 95% da serotonina presente no corpo é emitida pelo intestino e transmitida para o cérebro. Este neurotransmissor é também conhecido como a “hormona da serenidade”, uma vez que impacta e regula o humor, as emoções e os níveis de stress.

Um papel na sensibilidade ao stress

Para que, este exemplo de serotonina mostra-nos que as diferentes substâncias produzidas pela microbiota intestinal podem orientar as reações emocionais.

Porque é interessante notar que as trocas entre o cérebro, em caso de stress, vão para os dois lados: os intestinos enviam sinais que induzem stress, o cérebro integra informação e controla a reação fisiológica: envia a mensagem de volta para o intestino, causando um abrandamento no trânsito, o que pode levar ao desconforto intestinal e a um desequilíbrio da flora.

O caminho da microbiota intestinal na investigação médica

Igualmente, os intestinos e a microbiota intestinal desempenham um papel importante no funcionamento do corpo. Principalmente, a reação ao stress, passando pelas emoções, ou pela regulação da digestão, a microbiota intestinal está envolvida em muitos processos.

Por conseguinte, não é de estranhar que se veja uma proliferação de estudos sobre as implicações que pode ter em diferentes doenças. Estão em curso estudos sobre a ligação entre a microbiota intestinal e certas doenças neurológicas, como a doença de Parkinson. Muitas avenidas ainda precisam de ser exploradas.